Sobre a autora
Natural de Ilhéus (BA), vive em São Paulo desde os 10 anos. Advogada e fotógrafa, com formação acadêmica pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e pelo Senac, e pós-graduação FAAP.
Os vários anos de militância advocatícia ligada às questões sociais tornaram-se o diferencial na formação do olhar da artista, direcionado especialmente às pessoas. Sua poética retrata a beleza e a singularidade do outro, a partir da alteridade e do reconhecimento: o retrato é o autorretrato do artista. A fotografia é como um poema da Adélia Prado: o que nela contém torna-se imperecível, porque é memória.
Foi ganhadora da bolsa de estudos da Belas Artes, como melhor aluna, para o curso de pós-graduação na área de fotografia e cinema, em 2015.
Participou do ensaio Retratos de São Paulo com o Coletivo Mandacaru, exposto no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo em 2016.
Exposições: Viver Significativamente: Everest o Caminho da Ilusão, 2019 (Biblioteca Pedro Nava); Pra Tudo se Acabar na Quarta-feira, 2019 (Minas Gerais); Filigrana, 2019 (Minas Gerais).
Em 2017, venceu dois prêmios de fotografia: OAB/SP (com a foto Catadora de Caranguejos), Concurso Público da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo (na categoria Meio ambiente), por meio do qual participou de exposições no Brasil (São Bernardo do Campo), Japão (Shunan), Austrália (Townsville) e Holanda (Delfzijl), em 2019 foi uma das escolhidas do Edital de Salão da Prefeitura Municipal de Pouso Alegre, com a Exposição Filigranas.